Administração em Saúde
Hoje sabemos muito bem que a saúde de um indivíduo não tem preço, mas pode custar muito caro e que os recursos, individuais ou coletivos, são sempre escassos para fazer frente às despesas que a recuperação desta saúde possa requerer. Portanto, é preciso que os agentes envolvidos nesta equação, de fornecer saúde ao indivíduo ou ao grupo de indivíduos, tenham bem presente a importância de preocupar- se com os custos deste fornecimento, para que ele possa ser estendido ao maior número possível de pessoas que dele necessitem. E que quando se fala em medicina preventiva, social, comunitária ou saúde pública se esteja falando também em otimizar o uso dos recursos escassos disponíveis para a saúde, de modo que um número maior de pessoas tenha acesso aos serviços de maneira equitativa, integral e universal para fazer frente aos agravos de maior parte da população. E que, portanto, se está falando de administrar bem os recursos disponíveis de maneira que eles sejam usados eficiente, eficaz e efetivamente. Que a função do gestor neste contexto (seja ele chamado de administrador de saúde, sanitarista, preventivista, médico social ou comunitário) é fazer com que os recursos que lhe forem colocados à disposição deem o maior retorno possível em termos de benefícios à saúde da população.
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